sexta-feira, novembro 24, 2006

Últimos informes sobre Jornalismo Online

Caros alunos,

Seguem as últimas informações sobre as nossas aulas:

TURNO NOITE

Palestra: Quem não veio na palestra sobre Web 2.0 (texto no nosso Blog) e do site overmundo, na última terça-feira, dia 21 de novembro, deve publicar um texto sobre esses assuntos no Blog. Valor: 5 pontos. Quem participou da palestra já foi avaliado e não precisa fazer mais nada.

Dia 24 de novembro: continuação da correção dos textos para o site da disciplina de Multimídia (trabalho interdisciplinar) - Valor 25 pontos

Dia 1 de novembro, próxima sexta: aula de cinema. Primeiro tempo, cinema brasileiro, segundo tempo, cinema hollywoodiano. Atenção: Estarei na faculdade, na sala dos professores, de plantão, para corrigir os textos do site que ainda estão pendentes. Não vou ler textos enviados por email.

Dia 7 de novembro, período de provas finais: Primeiro tempo, prova final de Estudos de Recepção e Audiência, do professor Écio. No segundo tempo, aula de cinema francês com a professora Helcira. (reposição da última quinta-feira)

Dia 15 de novembro: Prova formal final de Jornalismo Online - Valor 30 pontos.
Matéria: todo o conteúdo do Blog e das aulas. Os outros 20 pontos são os textos do site (trabalho interdisciplinar) que serão avaliados novamente. Favor gravar o site com os textos em um CD e entregar no dia da prova final de Jornalismo Online. Serão avaliados os textos, layout e todas as características do Jornalismo Online presentes nos textos e no site.

TURNO MANHÃ

Distribuição de pontos: Estão faltando cinco pontos para serem distribuídos. Esses 5 pontos serão dados para as pautas que vocês vão desenvolver para as matérias do site da disciplina multimídia. Caprichem!

Dia 24 de novembro: recebimento das pautas e correção dos textos para o site da disciplina de Multimídia (trabalho interdisciplinar) - Valor 20 pontos

Dia 30 de novembro e 7 de novembro, próximas quintas: recebimento das pautas pendentes e continuação da correção dos textos para o site da disciplina de Multimídia (trabalho interdisciplinar) - Valor 20 pontos. Não vou ler textos e pautas enviadas por email.

Dia 14 de novembro, período de provas finais:Prova formal final de Jornalismo Online - Valor 30 pontos. Matéria: todo o conteúdo do Blog e das aulas. Os outros 20 pontos são os textos do site (trabalho interdisciplinar) que serão avaliados novamente. Favor gravar o site com os textos em um CD e entregar no dia da prova final de Jornalismo Online. Serão avaliados os textos, layout e todas as características do Jornalismo Online presentes nos textos e no site.

Hasta la vista!

terça-feira, novembro 21, 2006

Interdisciplinaridade até com a Bienal de Arte de São Paulo!

Caros alunos,

Um dos assuntos abordados na nossa disciplina é o Jornalismo Colaborativo, a Web 2.0, a quebra/flexibilidade dos direitos autorais na Web. Quem visitou a Bienal de Arte de São Paulo, no último fim de semana, percebeu que na arte contemporânea também se discute isso: a colaboração, a participação coletiva e a flexibilização dos "donos" das obras de arte.

Um grupo dinamarquês, principalmente, vai mais à fundo nessa questão: O SUPERFLEX. Lembram das obras desse grupo na Bienal? Cadeiras de design quebradas, pedindo o fim das patentas nas obras de arte, placas de protesto contra os direitos autorais, a proibição de registrar frutos e plantas como propriedade (o famoso caso do Guaraná Power), a marca CC que significa Creative Commons.

Leiam textos publicados anteriormente no nosso blog para entenderem mais sobre o assunto.
Algumas fotos tiradas com o meu celular:



terça-feira, novembro 14, 2006

Atenção, alunos! Recados importantes!

Caros alunos,

Seguem dois recados importantes:

1 - Começa amanhã, dia 15 de novembro, a correção dos Blogs para a distibuição dos 30 pontos. Veja nas postagens abaixo como foi feita essa distribuição.

2 - TURNO NOITE - Dia 21 de novembro, próxima terça-feira, na aula do professor Leonardo, na sala 501, acontece a nossa palestra sobre Creative Commons e Jornalismo Colaborativo, com o consultor Sérgio Rosa. Essa palestra será avaliada em 5 pontos. Para isso, leiam os textos indicados e formulem uma questão que será respondida pelo convidado e será base de um trabalho que vocês farão em sala de aula. (trabalho em dupla de blog)

Textos para leitura publicados no Blog:

- Jornalismo Colaborativo
- Overmundo
- O que é Web 2.0?
- O que é Creative Commons?

Façam perguntas elaboradas e inteligentes!

O que é Creative Commons?



O Creative Commons disponibiliza opções flexíveis de licenças que garantem proteção e liberdade para artistas e autores. Partindo da idéia de "todos os direitos reservados" do direito autoral tradicional, o Creative Commons recriou para transformá-la em "alguns direitos reservados".

No mês passado aconteceu no Rio de Janeiro o segundo encontro dos representantes do Creative Commons (CC) em mais de 60 países, o iSummit 2006. O primeiro, no ano passado, foi realizado nos Estados Unidos.Creative Commons são licenças de propriedade intelectual alternativas, em que os autores de bens culturais -músicas, programas, livros etc.- abrem mão de direitos autorais totalmente abrangentes, optando por um registro que autoriza diferentes possibilidades de utilização de sua obra -desde mais livres, como a recriação total do que foi produzido, até possibilidades mais restritas, como a simples liberação para uso não-comercial.

A idéia, criada pelo professor de direito da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, Lawrence Lessig, tem sido adotada no mundo todo como reação, segundo seus adeptos, às crescentes restrições de propriedade intelectual praticadas pelas grandes corporações de mídia.Lessig, que veio ao encontro no Rio, disse à Folha que as licenças CC têm tido um "crescimento extraordinário". Segundo ele, há um ano havia 12 milhões de "produtos" ligados de alguma maneira a licenças desse tipo em todo o mundo; hoje há mais de 140 milhões.

Os representantes da licença em cada país -no Brasil, a Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, no Rio, que organizou o encontro- são os responsáveis por adaptar as formas de legislação boladas por Lessig para o direito local.

Ronaldo Lemos, diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito da FGV e responsável pela "tradução" dos Creative Commons no Brasil, explica que a idéia de flexibilizar direitos autorais para produtos culturais nasceu da experiência dos "softwares livres", em que os criadores dos programas "diziam para a sociedade que não se importavam que eles fossem copiados e distribuídos".Os Creative Commons, de toda forma, são uma espécie de comunidade em que entra quem quer. Toma-se a iniciativa de criar um arcabouço jurídico alternativo em que produtores culturais, de iniciativa própria, disponibilizem suas criações e realizem suas trocas e reapropriações.Lessig afirma que o Creative Commons "dá aos criadores a possibilidade de fazer escolhas". "As que oferecemos talvez não façam sentido para todos eles. Alguns talvez tenham necessidade do controle extremo do regime de "todos os direitos protegidos". Não temos como ajudá-los. Mas, para criadores que queiram marcar seu trabalho com a possibilidade de algumas liberdades, as licenças CC são os instrumentos para fazê-lo", ele diz.

Para o professor de Stanford, as excessivas restrições da propriedade intelectual tradicional representam um obstáculo à criatividade. O objetivo, segundo ele, é ir além dessa "comunidade" e discutir o arcabouço jurídico quanto à propriedade intelectual no mundo. "É necessário reconhecer que o extremismo é danoso. Podemos fazê-lo, antes de tudo, permitindo que criadores dêem aos seus produtos um uso mais livre e, depois, conseguir que os governos reformem suas leis, tendo como base as experiências de mercado."Andrés Guadamuz, professor de comércio eletrônico da Universidade de Edimburgo, que também veio ao encontro no Brasil, afirma crer na possibilidade de convivência dos dois modelos de propriedade intelectual -um mais restrito e os Creative Commons."Nos é dito que uma proteção rígida dos direitos de propriedade é algo bom para toda a sociedade, quando na verdade ela beneficia uns poucos.

Com modelos de copyright menos restritivos, não mudamos as características econômicas dos que lucram com eles, mas a maioria das pessoas passa a se beneficiar também", ele diz.Para Robin Mansell, especialista do grupo de mídia da London School of Economics, o impulso de crescimento do Creative Commons "permanece bastante forte". "Trata-se, no meu modo de ver, de uma questão de equilíbrio. Sempre haverá aqueles que buscam uma proteção mais restritiva -ou convencional- para suas criações", ela diz.As discussões do iSummit 2006 acontecem no hotel Marriot, em Copacabana, e são restritas aos participantes do evento.

Além dos representantes do Creative Commons no mundo e de seu criador, participaram do evento Jimmy Wales, criador da Wikipedia, e os ministros da Cultura do Brasil, Gilberto Gil, e do Chile, Paulina Urrutia, entre outros.

ISUMMIT 2006

O QUE É

Reunião dos representantes do Creative Commons em diversos países do mundo e convidados. O encontro é a segunda cúpula dos "tradutores" das licenças autorais alternativas idealizadas pelo professor de direito da Universidade de Stanford Law- rence Lessig

OBJETIVOS

Reunir, além dos representantes do Creative Commons, "pioneiros" de iniciativas de "livre acesso" em outras áreas, como o criador da Wikipédia (enciclopédia aberta e de livre colaboração na internet), Jimmy Wales, para a discussão de três temas:

1 - Desenvolvimento de ferramentas "que auxiliem criadores, autores, cientistas e pesquisadores a desenvolverem sua criatividade e inovação";

2 - Estratégias para garantir políticas locais e internacionais de desenvolvimento dos "commons";

3 - Aprendizado de experiências diversas para o desenvolvimento de modelos eficientes de conteúdos abertos em sociedades em todo o mundo

CREATIVE COMMONS O QUE SÃO?

Licenças alternativas em que autores de bens culturais abrem mão de direitos totalmente abrangentes, optando por um registro que permite a utilização mais livre da obra

FRASES

"Nos é dito que uma proteção rígida dos direitos de propriedade é algo bom para toda a sociedade, quando na verdade ela beneficia uns poucos. Com modelos de copyright menos restritivos, não mudamos as características econômicas dos que lucram com eles, mas a maioria das pessoas passa a se beneficiar também." ANDRÉS GUADAMUZ, professor de comércio eletrônico da Universidade de Edimburgo

"É necessário reconhecer que o extremismo é danoso. Podemos fazê-lo, antes de tudo, permitindo que criadores dêem aos seus produtos um uso mais livre e, depois, conseguir que os governos reformem suas leis, tendo como base as experiências de mercado. LAWRENCE LESSIG,professor de direito da Universidade de Stanford (EUA)

"Muito mais gente está disposta a abrir mão de parte de seus direitos autorais." IDEM, sobre o possível crescimento do Creative Commons.

Leia mais:

Site oficial do Creative Commons Brasil

domingo, novembro 05, 2006

Texto Complementar: O que é web 2.0 ?


















Em 2001 houve uma grande crise no mercado da internet. Muita gente faliu, muita gente perdeu muito dinheiro. Porém, muito longe de morrer com a crise, a internet acabou se tornando mais importante do que nunca, com novas idéias muito interessantes aparecendo o tempo todo. Foi a partir desta constatação que Tim O'Reilly e outras pessoas das maiores empresas do ramo de internet começaram a reparar (em uma conferência chamada web 2.0) que as empresas que deram certo na internet têm algo em comum. Esse "algo em comum" é uma série de conceitos que formam o que nós chamamos de Web 2.0.

Web 2.0 é, basicamente, uma internet viva. O que faz esta nova
internet ser viva é muito simples: internet é feita de gente.


Na internet antiga, algumas pessoas pensavam em traduzir o que se fazia em jornal, revista e TV para a internet. Não deu certo. Então apareceram sites que utilizavam a interatividade com as pessoas para se desenvolver. Sites cujo conteúdo é feito e organizado exclusivamente pelos próprios visitantes do site, não por uma equipe editorial.

No Brasil há alguns exemplos-chave. O orkut é um deles. É um site cujo conteúdo é feito exclusivamente pelos usuários que participam do site e se relacionam através dele. Outro exemplo é o mercado livre . Ele não é uma loja virtual, não tem um estoque, não tem uma equipe de entrega. Ele é totalmente feito pelos usuários que visitam o site e vendem através dele.

Existem centenas de outros exemplos espalhados pelo mundo. Rádios nas quais o usuário organiza as músicas como quer, sites de fotos onde o usuário insere e organiza suas fotos, sites para guardar e compartilhar com amigos seus links favoritos, sites de notícia em que o usuário é que faz a notícia, enciclopédias nas quais o usuário escreve ou corríge um artigo, enfim, os exemplos não têm fim. A cada dia aparecem novas idéias.

O conteúdo dos sites também sofreu um enorme impacto com a Web 2.0. Agora o usuário tem um papel fundamental no conteúdo. Ele não somente lê, ele participa. Em alguns casos são os usuários que fazem e organizam todo o conteúdo do site.

Um bom exemplo disso é a wikipedia, uma enciclopédia onde qualquer usuário pode escrever um artigo e publicar e qualquer usuário pode alterar qualquer artigo. O mais impressionante é que hoje essa enciclopédia está concorrendo com a melhor enciclopédia do mundo, a enciclopédia brittanica, e sem pagar nem um tostão para profissionais escreverem os artigos.

Além disso, na web 2.0 o usuário faz com que o sistema e o conteúdo fiquem mais ricos. Mesmo quando o conteúdo não é gerado pelos usuários. Isso acontece através de comentários, avaliação de uma notícia, personalização do site, entre outras coisas.

Na web 2.0 o usuário pode receber o conteúdo do site de diversas formas, personalizando o site como ele quiser. O usuário pode fazer uma "assinatura" do site, como se faz com uma revista ou jornal, através do RSS. Na web 2.0 já não existe audiência, existem comunidades. Enfim, na nova internet o usuário é o rei.

Colaboração: Na web 2.0 o usuário é que faz o conteúdo do site. Um bom exemplo é o orkut. Todo o conteúdo do orkut é gerado pelos seus usuários. Outro bom exemplo é o Flickr, site de compartilhamento de fotos em que o usuário disponibiliza e organiza suas fotos online.

Personalização: o usuário vê o conteúdo que quer, do jeito que quer.Um novo conceito de home page foi criado na web 2.0: a home page pessoal. Em sites como Google.com/ig, netvibes.com e live.com é possível criar a sua própria home page com o conteúdo que você quiser, através de RSS. Essas home pages são totalmente personalizaveis. A idéia é dar ao usuário toda a possibilidade de personalização do conteúdo para que este seja realmente relevante para aquela pessoa.

Remix: o usuário pode mudar o conteúdo e republicá-lo.Sites como a wikipedia, uma enciclopédia online feita pelos usuários, dão a possibilidade do usuário copiar a informação e reutilizá-la como quiser. Para isso foram criadas outras formas de direitos autorais, como a common creatives, que flexibiliza os direitos autorais permitindo que o usuário reutilize o conteúdo do site.

Avaliaçâo: o usuário decide o que é melhor.Sites como a amazon, submarino e mercado livre utilizam a colaboração do usuário para definir o que é melhor no seu conteúdo. Na web 2.0 este conceito pode ser radicalizado como em sites de notícia em que só aparecem as noticias bem avaliadas pelos usuários (exemplo digg.com). A maior qualidade deste conceito é elevar o grau de relevância do conteúdo deixando o trabalho para o usuário.

Confiança total no usuário. Na wikipedia qualquer usuário pode criar ou alterar um artigo. O conceito é o mesmo do software livre: se há muitas pessoas olhando, todos os erros são corrigidos facilmente. Comunidades que se auto-moderam, através da participação dos usuários indicando ao sistema qual usuário não deve mais participar da comunidade é outro exemplo. A web 2.0 dá entender que o usuário é confiável, sempre.

Tagueamento, não taxonomia: o usuário organiza o próprio conteúdo. Os criadores do del.icio.us, um site para guardar e compartilhar links favoritos, criaram um novo conceito em arquitetura da informação, chama-se tagueamento (do inglês: tagging). Em vez de criar pastas e categorias pré-definidos para o usuário escolher, cada usuário pode dar uma palavra-chave para um determinado conteúdo, assim, quanto mais usuários taguearem o conteúdo, melhor organizado ele será.

O usuário interage com o sistema ou conteúdo tornando-os melhores. Através de avaliação do conteúdo, comentários nas notícias, e outras formas de participação, o usuário pode interagir com o sistema e alterar o conteúdo do site, tornando-os cada vez melhores.

RSS, o usuário assina o conteúdo do site. Na web 2.0 o usuário recebe o conteúdo do jeito que ele quiser. Através da tecnologia RSS (sigla em inglês: real simple sindication) um usuário pode ficar sabendo em tempo real de todas as alterações ou novos conteúdos feitos em um site sem precisar entrar nele. Assim ele "assina" o site, como quem assina uma revista ou jornal.

Comunidade, não audiência. Na web 2.0 não existe audiência, na qual os usuários recebem a informação e a lêem. Em vez disso, são formadas comunidades, seja através de sites de relacionamento como o orkut, seja através de comentários em notícias e blogues. Internet é feita de gente, e gente gosta de se relacionar.

Web 2.0 e as novas formas de monetização.

Na web 2.0 surgem novas formas de ganhar dinheiro com a internet. Uma delas se chama LongTail, que consiste em ter um catálogo muito (muito, muito) grande de produtos que em lojas comuns vendem pouco. Isso chama a atenção de muitos consumidores que não encontrariam aqueles itens em nenhuma loja que não fosse na internet. Com muitos usuários gastando pouco (por cada item que compra) em um catálogo grande, ganha-se mais dinheiro do que com os itens campeões de venda.

Outra forma de monetização da nova internet são os softwares como serviços. São programas que funcionam através da internet e que são pagos mensalmente, como uma conta de água. Além destas duas, há outras como a venda do conteúdo de um site que foi gerado pelos usuários, a venda de informações que são usadas para fazer um programa (ex. as fotos aéreas que são usadas no google maps), venda de espaço para publicidade onde se paga somente quando o usuário clica no anúncio, entre outras.

Longtail. Uma loja virtual pode ter um catalogo muito grande, cheio de itens que vendem pouco e não valem à pena para lojas comuns que têm um custo de manutenção alto para manter o produto na prateleira. Mas justamente por serem difíceis de se encontrar em lojas comuns que estes itens são os mais preciosos para quem gosta deles.

Por isso, o modelo de vendas na web 2.0 deve ter um sistema para fazer as pessoas descobrirem estes itens únicos do catálogo - por exemplo: "pessoas que compram este CD também compram...". A venda de muitos itens que individualmente vendem pouco traz muito mais retorno financeiro que as vendas de produtos que individualmente vendem muito. Na sabedoria popular: de grão em grão, a galinha enche o papo.

AdSense. Em vez de criar um só site com muitos usuários para verem poucos anúncios muito caros, o google criou um sistema onde qualquer um (ou seja, milhões de pessoas) pode anunciar gastando muito pouco. Do outro lado, qualquer usuário pode colocar estes anúncios no seu site, gerando uma pequena receita para si mesmo e para o google. Muitos usuários gerando pouco dinheiro cada = muito mais retorno que as mídias de massa como rádio e TV.

Software como serviço online. Em vez de vender softwares empacotados por preços altos, na web 2.0 vende-se serviços, pagos mensalmente. Muitos usuários pagando pouco mensalmente = muito mais retorno que a venda de softwares caros em pacotes.

Pague por Clique. Na web 2.0 aprendeu-se que dá mais dinheiro cobrar quando o usuário clica no anúncio do que simplesmente se o usuário ver o anúncio (pageview). O anunciante paga somente pelos cliques que seu anúncio recebe.

Venda de conteúdo que foi gerado pelos usuários. Com a devida autorização, o conteúdo que é gerado em sites colaborativos pode ser vendido para outras formas de serviço.

Venda de dados para novos programas. Um bom exemplo é o google maps e o google earth. O google fez um incrível sistema para ver toda a terra de cima. Mas não foi o google que tirou as fotos de toda a terra, ele teve ou tem que pagar por esses dados. A venda de dados para a criação de programas é um grande negócio na web 2.0.

Trechos do texto extraídos do site: www.desta.ca

quarta-feira, novembro 01, 2006

Buemba! Buemba! Buemba! As notas foram lançadas!

Caros,

Após um pequeno atraso de 30 dias, o professor acabou de lançar as notas! Infelizmente as notas foram publicadas somadas. Tenho uma lista com o valor exato de cada exercício dado. É só me pedir! Esse atraso, depois de tantas cobranças e puxões de orelha, não se repetirá!